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CAMINHOS ALTERNATIVOS 2

86 Min.

14 NOV / DOM / 21h00

CÓDIGO DE SESSÃO:

CA2

CASTELLO LOPES CINEMAS - FORUM BARREIRO

M/14 ANOS

Disponível apenas na Bilheteira Local do cinema do Fórum Barreiro (na semana de exibição)

SALAZÁCULA

Pedro Réquio

Experimental / 20' / Coimbra / 2020

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Uma reflexão visual sobre as semelhanças entre a ditadura de António de Oliveira Salazar e o imaginário clássico do cinema de terror.

DEPTH WISH

Margarida Albino

Experimental / 12' / Portugal / 2021

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Na tentativa de tentar escapar a todo o fluxo a que é exposta, M vai em busca de um lugar - o mar e seus seres - que a deixe libertar de um tempo e se possa dar ao prazer, mas é constantemente contagiada por fenómenos que a atingem e alteram a sua perceção.

A DANÇA DO CIPRESTE

Mariana Caló, Francisco Queimadela

Experimental / 37' / Portugal / 2020

“A Dança do Cipreste” desenvolve-se a partir do nosso interesse pela imanente transformação do corpo no encontro com o sonho e o desejo, o amor e a morte, nas suas variantes lúcidas e fantasmagóricas. Realiza-se a partir da influência da imaginação no encontro com a natureza, à luz de relações de continuidade e descontinuidade com outros seres e elementos, à medida que segue os movimentos de um círculo familiar.

OLHAR PARA TUDO COMO UM MOVIMENTO

Telmo Ribeiro

Experimental / 10' / S. João da Madeira / 2021

ESTREIA MUNDIAL

“O meu trabalho é como escavar, é pesquisa arqueológica entre os materiais áridos dos nossos tempos ...” Michelangelo Antonioni. Olhar para tudo como um movimento. Um movimento que se realiza no espaço e no tempo, como um movimento de um filme numa sala de cinema ou de uma bola num jogo de ténis, o movimento de um planeta ou de um átomo. Um movimento individual ou coletivo de toda a humanidade em direção a um futuro que se repete de uma forma ou de outra...

PEQUENA DESORDEM SILENCIOSA

Pedro Sena Nunes

Experimental / 8' / Noruega / 2021

Dizem que todo o ateu reza antes de morrer. "Pequena Desordem Silenciosa" propõe uma consciencialização sonhada sobre onde estamos e para onde vamos, uma reverberação em torno das mais elementares sensações. Viagem fantasiada por uma memória coletiva, é testemunha de um confronto entre estações e parece procurar, no meio da desolação, um Outono que nos devolva temporariamente a esperança.

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