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e ao debate em torno do cinema
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20 JULHO | Sexta-feira
"A MÃE É QUE SABE" de Nuno Rocha
21h30
Cinema ao Ar Livre
"ESPAÇOS VIVOS E FESTIVAL ENCONTROS LEVA CINECLUBE A EXIBIR FILMES PELO CONCELHO DO BARREIRO"
FICÇÃO | Cor | Dolby 5.1 | 90 min. | 2016
SINOPSE:
Regras são regras e a mãe é que sabe.
Um típico almoço de aniversário dá para o torto quando Ana Luísa se começa a lembrar de episódios caricatos da sua infância e adolescência. Entre sopas de cenoura, idas à praia, conselhos de mãe, namoros e casamentos, ela pensa nas coisas que podia ter mudado no seu passado. Mas estas recordações vão ter efeitos inacreditáveis. Esta é uma comédia familiar com universos paralelos e fanáticos de futebol, num divertido retrato do Portugal dos anos 70 aos nossos dias. E pensando bem, há coisas que é mesmo melhor não mudar, pois no fim de contas é sempre… A Mãe é Que Sabe!
Class.: M/12 anos
Local: Junto ao Centro de Saúde na Cidade Sol, Barreiro
SESSÃO GRATUÍTA
Organização:
Câmara Municipal do Barreiro
Cineclube do Barreiro
É já a partir do dia 15 de Junho que o Cineclube do Barreiro vai exibir filmes ao Ar Livre. Com o inicio do Verão o cinema também "sai de casa" e vai para a rua. A programação conta com dois filmes portugueses que vão oferecer momentos de boa disposição e um filme integrado no Festival Encontros que irá reflectir questões de emigração, integração, exposição cultural, artes e direitos humanos, no testemunho pessoal da rapper e activista Maya Arulpragasam aka M.I.A..
IndieLisboa
"O FESTIVAL CONTOU COM MAIS UMA EDIÇÃO E NÓS ESTIVEMOS LÁ"
A 15ª edição do IndieLisboa contou com mais de 37.000 espectadores e 30 sessões esgotadas. O Cineclube do Barreiro esteve lá!
Destacamos a excelente programação de filmes pela qualidade e, principalmente, pela sua diversidade, onde de facto se releva o termo independente que há neste festival, havendo a oportunidade de assistirmos aos mais diversos formatos e narrativas. Fizemos uma revisão dos filmes que nos saltaram mais à vista aqui.
A programação conta com cerca de 80 obras cinematográficas. Embora pareça uma selecção extensa, foi uma decisão difícil, porque teria de haver um equilíbrio entre a qualidade e a representatividade do cinema português na sua diversidade de géneros. Não faria sentido chamar esta mostra de "Mostra de Cinema Português" se não tivesse representatividade daquilo que se faz no país. Isso não se consegue com a programação de meia dúzia de filmes.